Parque Nacional Talampaya

Fomos então em sentido dos parques do Valle Fertil no dia 31/12, mas infelizmente só conseguimos fazer o passeio do Talampaja e o nosso objetivo também era o Valle de La Luna, mas com o Reveillon este fechava mais cedo. O Parque Talampaya é um lugar que parece que estamos na era pré- históriaca e realmente é isto. De cara tem um lugar com dinossauros que viveram na região em tamanho natural, um verdadeiro museu a céu aberto, Dandan curtiu muito. Em seguida partimos num passeio, que é apago, para conhecer o canion, os petroglifos, os animais que vivem por lá como o guanáco e o horto florestal, este sim é o mais esperado do passeio, pois é uma mine floresta no meio do deserto, para refrescar um calor quase de matar. Nesse passeio é importante levar água e gelada, pelo menos uma garrafa de 1 litro por pessoa, caso vá no verão, além de chapéu, protetor solar, roupa leve que cubra o corpo, o calor não é brincadeira, pode chegar a 48 graus, ficamos sabendo que uma pessoa desmaiou no dia anterior.

Este artefato é muito interessante, pois era aqui que os homens primitivos socavam seus graõs e temperos.

Aqui é o Horto Florestal e neste momento já estávamos exaustos por conta dos calor.

Estes são destemidos exploradoes que vieram da Europa e enviaram seus automóveis de navio para Buenos Aires. Lá pegaram seus carros e foram para Ushuaia e estavam subindo emdireção ao Alasca numa viagem que vai durar um ano. Hanna se apaixonou por Daniel, tirou muitas fotos, deu canetinhas do grupo e o apresentou a seu cão. Achoq ue na realidade Dandan queria mesmo chonhecer o trailer por dentro, mas o convite não rolou.

A nossa intenção era seguir para Córdoba, seriam mais 5 ou 6 horas de viagem com previsão de chegada depois das 22h, mas neste passeios conhecemos muitos brasileiros e ficamos com um grupo que nos indicou uma pousada onde a festa de Ano Novo passamos com eles, foi muto bom,  um inicio de feliz ano novo, compramos comidas e bebidas e compartilhamos a ceia, depois se uniram a nós um casal de Caxias do Sul e só agregou mais alegria. Havia um argentino no grupo, mas que mora no Brasil e nos encheu de informações sobre a Argentina, muita cultura, conheci a história da Difunta Correia e outras coisas que só um passeio de carro permite que aconteça.

E assim passamos o nosso Reveillon. Foto by Daniel.